Musik

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Cara Nova #5 - Lousa


Hey galera...sei que sumi, mas sempre volto ;P
Hoje venho propor um novo cenário para o DT, baseado numa reflexão que fiz recentemente e que apresento na postagem seguinte ;)

Como já dizia o pessoal da banda Luxúria:
"Já fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito / Já que a minha maior herança é a que eu vou levar comigo".
Ou seja...o conhecimento ;D

Enjoy it!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Poesia #003: Point Of View


Lost Into Flooding Emptiness, Another Neglected Desire Dances Enticingly Across The Hall
After Ruining Every Joyful Unshying Smile Torn Awaken,
Moving Against The Trembling Echoing Rapture Of Fate,
Pursuing Obsessive Impure Nightmares Through Oblivion's Forest,
Vanishing Into Eternity's Whisperings...

//Vikki Svart

Cara Nova #4 - Livraria


Bom pessoal...resolvi dar uma revisada no visual aqui depois de algo que me aconteceu ontem...
Quando mais novo, meus pais iam ao shopping comigo e me deixavam nas livrarias pra ver e ler os livros por lá...e saíam pra passear, fazer as coisas deles por lá, enfim...
O mais engraçado é que eu ficava tão entretido com os livros, Cd's e afins que passavam-se horas e mais horas e quando eles voltavam, para o espanto deles, lá estava eu, lendo exatamente como eles me deixaram...

Ontem fui a um shopping em São Paulo e, ao visitar suas duas livrarias, lembrei-me daquela época e me bateu uma forte nostalgia...então, em homenágem aos bons e velhos tempos, dedico o novo visual do Diário às livrarias...os melhores refúgios para pessoas como nós...afinal, se você ainda frequenta meu blog e lê meus discursos absolutamente extensos, então você definitivamente partilha dessa natureza literata tão especial... ;)

Poesia #002: Angels Never Suffer


Humans were born to suffer...

Suffer from love, suffer from hate,
Suffer from joy, suffer from sadness,
Suffer from pleasure, suffer from pain...

Suffer for everything, suffer for nothing,
Suffer for there's sunshine, suffer for there's rain,
Suffer for they're right, suffer for they're wrong...

Suffer in vain and suffer again,
Suffer for never is always forever,
Suffer for life...suffer for death...

Well...as long as angels cannot feel,
Angels never suffer, but...
...would be that an advantage at all?

//Vikki Svart

domingo, 27 de março de 2011

Morte...




Boa noite pessoal!

Bem...esse é um tema bastante complexo de se tratar, considerando-se que pode ser abordado por diversas visões religiosas, fora as visões existencialistas, fenomenológicas, ateístas, científicas dentre outras...mas darei o meu melhor pra não causar polêmica...ou não tanta...rsrsrsrs
Para uns o fim...para outros, o começo...para outros ainda, o meio...mas, afinal, o que é a morte?

É entendido por morte o processo de interrupção do funcionamento do organismo de um ser vivo, levando-o à putrefação de seu corpo após o início do estado permanente de inatividade. Resumidamente, um sono eterno, irreversível e absolutamente misterioso. Misterioso porque, até hoje, bilhões de anos após a criação desse planeta em que vivemos, milhões de anos após o surgimento da vida - no nosso contexto, de espécie humana -, milhares de anos após o ínicio dos estudos em biologia, centenas de anos após a constante revolução tecnológica...ainda não se sabe o que há "além".
A maioria das religiões propõe que somos divididos em corpo e alma, sendo a alma nossa verdadeira essência e o corpo apenas um meio de manifestação no mundo material, por diversas razões, sob diversos fatores e crenças. Os ateus e cientistas preferem não acreditar em qualquer coisa até encontrar uma explicação mais concreta, menos vaga ou surreal. A doutrina espírita, por sua vez, diz que nossos espíritos reencarnam diversas vezes até "aprendermos a lição de nossas vidas", seja ela qual for, quando então teremos direito de repousar num lar metafísico eterno - o que também se assemelha muito aos conceitos de Kharma, Dharma e Roda de Samsara do budismo.
As diversas vertentes da filosofia também têm, cada uma, sua explicação ou suposição para o fenômeno, como no existencialismo é dito que não há nada antes nem após a vida...ela é porque é e não há nada além disso que aqui vivemos, ou na fenomenologia, em que é dito que somos apenas um pequeno grão na tempestade de areia que compõe um organismo colossal, incompreensível pela nossa habilidade cognitiva limitada.

Independente disso, desde sempre é algo muito discutido e fantasiado pelo imaginário popular. Há até aqueles que criaram suas proprias formas de interagir com a morte, como aqueles que criaram as personágens imortais, que têm suas desvantagens apesar de ser algo almejado por muitos. Ou os que criaram a imortalidade de apenas uma das partes do ser (mencionei isso junto com as religiões), como zumbis desalmados ou assombrações incorpóreas.

Eu, particularmente, tenho uma visão bsatante exótica, semelhante à visão do Panteísmo. Essa doutrina diz que deus nada mais é que uma forma de energia, que se manifesta nas coisas vivas ao mesmo tempo em que paira no ar, por toda a parte. Logo, quando um ser morre, seu corpo se desintegra, servindo de alimento para outras formas de vida e a essência dela se reintegra com a essência original pairante.
Eu costumo ir um pouco além e, partilhando também um pouco da visão dos filósofos pré-socráticos Demócrito - o primeiro atomista, que afirmava que tudo é composto de uma mesma matéria que, recombinada em diferentes quantidades e disposições, cria diferentes coisas e seres - e Heráclito - que dizia que tudo está em contstante mudança -, digo que tudo é composto dessa energia divina, de um grão de areia a uma baleia, de uma cadeira de plástico a uma árvore...e tudo está em constante mudança, decomposição e rearranjo...logo, quando morremos, apenas estamos retornando à condição original de energia.

Lembrando que é uma visão MINHA!!! (...o que não quer dizer que não possa se tornar sua, se assim desejar...rs)

Mas, certamente, voltarei a escrever sobre isso...nunca termina, certo? ;)

segunda-feira, 7 de março de 2011

Liberdade... #2


Fala galera!

Venho aqui hoje revisitar o tema "Liberdade...", já abordado anteriormente.
Me deparei com uma situação um tanto delicada, que eu já vivi anteriormente, e pela qual vi um dos grandes amores da minha vida, minha estimadíssima Minnie - que ganhará um post mais detalhado posteriormente ♥ -, passar recentemente: amor à distância.

Nada contra...se você lida bem com isso, parabéns. Mas o fato é que é raro que isso dê certo, pois o ser humano é um ser social, cheio de defeitos e necessidades, que simplesmente não consegue viver sozinho. Como já comentei em "Liberdade...", solidão é um tema que abordarei assim que possível, mas vamos ao que interessa.

Eu e essa grande amiga nos conhecemos pela internet a menos de um ano, na época "rolou um baita affair" de ambas as partes, mas com o tempo, naturalmente fomos nos dando espaço para vivermos nossas vidas de forma livre, pois a distância - dentre outros diversos fatores - era um complicador e tanto na efetividade de nossa relação. Ambos estávamos carentes e ambos viamos - e acho que posso dizer que ainda vemos...rsrs - um no outro algo que preenchia esse vazio que sentiamos.

Até aí, tudo bem. A questão é que algum tempo depois ela se apaixonou perdidamente por um estrangeiro, também via internet, e até planejavam se casar. Ele dava atenção a ela, se importava, a queria e prometia-lhe o mundo. Era até "bonitinho" de se ver...rsrsrs
Mas aí vem a grande chave dessa postagem: ele se empolgou...e ela, com o gênio nada fácil que possui, cansou da constante exigência de atenção e carinho por parte dele.
Então ela começou a se afastar da internet, evitar um contato social virtual de modo geral e, de vez em quando, recorria secretamente a mim para desabafar. Enfim, ela percebeu que não aguentaria viver uma relação com uma pessoa que, entregue à carência e ao encanto por ela - que é, de fato, incrível -, a controlava todo o tempo que podia.

Outro caso semelhante é de um grande amigo que tenho até hoje como um irmão, que era baterista da minha banda, mas "encontrou o amor da vida dele" e decidiu que era aquela a vida que realmente desejava. Cá estou eu com minha banda hoje e lá ele com a esposa e a vida que ele construiu. Ainda nos falamos, mas é uma situação que alavanca uma série de questões.
Eu não tenho direito, nem o intuito, de julgar a atitude deles aqui, mas devo apontar que esse meu amigo também conheceu sua atual esposa pela internet, que morava em outro estado, e era nítida a situação de controle por ambas as partes - dele e dela.
A grande diferença entre minha amiga primeiro citada e esse amigo que citei agora é que ele aceitava a situação de controle, não se sentia lá muito incomodado ou prejudicado com isso; Minha amiga não. Ela sente que nasceu para ser livre, e que não há pessoa no mundo que ponha rédeas em seu coração e sua vida.

Onde entro nisso? Há alguns dias ela me perguntou o que deveria fazer, pois estava exausta mas com medo de ferir os sentimentos dele. E eu, sensatamente baseado em tudo o que já vi e vivi, sugeri que ela buscasse a felicidade, com ou sem ele.
O rompimento poderia ser doloroso, mas era necessário para a saúde e o bem estar de ambos.

Fiz uma alusão à seguinte metáfora:

"Imagine que você foi atingida por uma flecha, ou uma bala. Se você tentar tirar lentamente, vai doer e você nunca vai conseguir executar o ato; assim, acabará deixando lá como está, uma ferida aberta esperando infeccionar e piorar. Agora, se você respirar fundo e tirar de uma vez só, a dor instantânea será um tanto maior, mas a ferida está pronta para receber tratamento e a dor cessa muito mais rápido que se o projétil permanecer dentro do ferimento. A cada movimento um pouco mais brusco, o projétil lhe causará dor, ao passo que sem ele lá, o corpo se encarrega de se curar. Com falta de sorte, lhe restará uma cicatriz dentro de algum tempo, mas a dor já terá ido embora".

A que ponto o ser humano é capaz de dominar ou se deixar dominar, anular e entregar suas vidas inteiras a outros que, muito provavelmente, não serão capazes de cuidar de algo além de suas próprias vidas?
Novamente, não sou contra relacionamentos - à distância ou não -, mas sou a favor da liberdade e do respeito à identidade acima de qualquer coisa. E se uma relação for doentia o suficiente para anular uma das partes, não a vejo digna de se manter existente.

Valorize sua liberdade, antes que seja tarde. Costumamos aprender a valorizar algo quando o perdemos, mas não deve ser assim...o ideal é que aprendamos a pesar o que realmente importa em nossas vidas e lutar com unhas, dentes e tudo o mais possivel, por isso.

Até a próxima! ;)

Cara nova #3 - Chuva


E aí, caro leitor...tudo bem?
Vim mudar a cara do blog de novo...saindo um pouco da onda transcendental do Universo e de volta à atmosfera, venho com o tema Chuva, pra dar uma relaxada, uma esfriada na cabeça enquanto você lê o blog.
Minhas postagens costumam ser longas e nada como o frescor de uma boa chuva de verão pra facilitar a leitura.
A propósito...quando foi a última vez que você tomou chuva sem pressa, sem culpa, esquecendo que o mundo existe por um momento?

Te garanto, a gripe só vem se seu organismo não estiver bem nutrido e com imunidade alta, porque tomei essas chuvas 3 dias seguidos e cá estou, firme e forte!!! ;P

Boa chuva e bons dias vindouros!