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sábado, 1 de janeiro de 2011

Novo...


Olá, caro leitor!

Inicio esse ano e essa postagem com meus mais sinceros votos de felicidade, prosperidade e realizações...acompanhados, é claro, de muita reflexão e evolução pessoal! ;D
Bem..."ano novo, tudo novo"...é o que diz o ditado, pelo menos...rs

Para quem me acompanha, sabe que eu já escrevi um tópico sobre "Medo" logo que o blog surgiu...mas não venho nesse post trazer esse assunto à tona novamente...apenas...aproveitá-lo.

O ser humano tem, por natureza, medo de tudo o que é novo, inesperado, imprevisto ou semelhante. De fato, considerando que algo que nem temos idéia de que se trata está para acontecer e, assim, influenciar diversos fatores de nossas vidas...não tem como não recear!
Mas há casos em que esse "medo do desconhecido" foge ao natural e passa a ser paranóico. Isso é facilmente observável em pessoas de idade mais avançada - os idosos, velhos, antigos, anciões ou como quiser chamá-los - que viveram grande parte de sua vida de acordo com certos padrões, hábitos e convicções e, quando mal percebem, tudo aquilo pelo que passaram já não resolve ou funciona.

Por um lado, deve ser um sentimento desesperador esse de notar que tudo ao seu redor está diferente e que tudo o que você soube um dia já não serve pra nada. Com os avanços tecnológicos (um dos meus próximos temas ;P) ocorrendo mais intensa e velozmente a cada dia, muitas das tradições antigas passam a ser obsoletas por serem demasiadamente rústicas, trabalhosas ou "caras" - por mais que, na maioria dos casos, funcionem efetivamente - e são frequentemente substituídas por soluções que são frutos recentes de pesquisas constantes, que acabam sempre sendo modificadas devido a novas descobertas e adaptações. Assim, grande parte dos membros dessas gerações experientes se sentem ameaçados pela inundação de novidades frequentes e não sabem como lidar com a necessidade de absorver tantas informações com a velocidade da vida moderna.

Mas, se escolhermos ficar estagnados nas capacidades tecnológicas das quais dispomos hoje, no que isso poderia resultar?

Graças aos avanços tecnológicos, foram descobertas formas de produção de produtos muito mais viáveis quanto a tempo e custo, maneiras de conservar produtos orgânicos, curas para epidemias e doenças graves até então incuráveis, meios de comunicação em tempo real com pessoas de lugares do planeta aos quais se demorava dias, semanas para chegar, seja por carta, viagem ou outro meio. Mas...e se decidíssimos parar exatamente agora?! O que seria de tudo daqui para frente.

E nesse ano que chega? O que nos aguarda? O que descobriremos? O que aprenderemos? O que inventaremos e o que adaptaremos, melhoraremos, reinventaremos? O que passaremos a entender...ver com novos olhos?

O antigo não deve perder seu valor, de fato. Até hoje aprendemos muito com nossas experiências e, como já revelam certas pesquisas, com as de outras pessoas. Mas, por outro lado, nos apegarmos firme e irresolutamente ao que já se foi não nos levará a lugar algum que não a onde já chegamos. Igualmente, não devemos nos desgarrar de tudo o que já foi aprendido e desenvolvido até agora e nos lançarmos de peitos e braços abertos ao desconhecido, irresponsavelmente.

O ideal é, como sempre, buscarmos o equilíbrio...aproveitar o que já foi vivido para prevenir ou melhorar o que está por vir.

Um bom 2011 para você, caro leitor - cheio de novidades, de preferência! ;D

2 comentários:

  1. Vikki, li só um pouco e depois eu volto para ler com a cabeça consciente. O humano tem medo, de fato, das coisas novas ou inesperadas e por conta disto, algumas vezes agem de forma errada, e são aquelas ações bruscas.
    E, agradeço por seguir meu blog. Farei o mesmo. =]

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  2. Eu sou quem agradece pelo comentário! Faz tempo que não os recebo sem divulgação explícita do meu blog. =) Muito obrigado e espero ver mais conmentários em breve ;D

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