Musik

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Limite...


Fala gente...olha eu aqui de novo...
Creio que Fevereiro vai ser um mês até que bastante produtivo...já bati o recorde de postagens num mês e ainda têm me aparecido assuntos bastante interessantes para abordar aqui, e pretendo trazê-los todos à tona o quanto antes...

A postagem que os trago hoje me lembra da época em que eu escrevia os primeiros textos deste blog. Como eu já devo ter mencionado (ou cogitado mencionar) em alguma postagem, há um tempo que minhas postagens têm tomado outra "cara"...não possuem mais o feeling que eu exprimia no começo.

Bem...vamos ao que interessa. Hoje venho falar de algo que está mais presente em nossas vidas do que parece, do que notamos...o limite.

Como podemos definir limite? Bem...não é incomum que essa questão seja respondida mais ou menos como: "aquilo que determina até onde se pode chegar" ou "é o extremo de algo, alguém, algum lugar...depois do que nada existe".
Mas...será que existe realmente esse dito "limite"? Não será isso apenas uma convenção que traz certas facilidades a um determinado grupo de interesse?

Eu vejo que os limites nada mais são que figurações que ajudam na organização de um meio, não impondo, mas orientando até onde é seguro ir, até o que é sensato fazer, até quando é saudável persistir em algo. Não existem por si só...não existe limitação, gente! O limite de qualquer coisa é pura ilusão!

Quando um barco some no horizonte, ele não deixa de existir! Apenas está além do alcance de nossa visão. Nesse exato momento em que ele "deixa de existir" para nós, ele "passa a existir" para alguém que não conseguia vê-lo antes. Esse limite é superado por aquele que está no barco, pois ele não nota diferença alguma em sua condição de visto/não-visto, ao passo que ele passa pela mesma limitação visual ao observar o ambiente ao seu redor, que muda, sumindo e surgindo à sua visão conforme se locomove.
Quando alguém infringe uma lei, é dito que ele "ultrapassou" o limite. Mas que limite? Não há limite algum pois, se houvesse, ele não o poderia transpor - visto que é um extremo e não se pode ultrapassar um extremo!
O que ocorre de fato é que ele cometeu um ato e vai sofrer a consequência dele.
Se um motorista se locomove a cinquenta quilômetos por hora em uma autopista que impõe um "limite" de sessenta, nada lhe ocorrerá de extraordinário. Se ele decidir se locomover a oitenta nessa mesma autopista e for flagrado, será multado, talvez seu veículo seja apreendido...mas isso é apenas uma consequência para um ato que ele tomou. Não podemos dizer que é um limite, tanto que ele conseguiu chegar aos oitenta e poderia ter alcançado até mais se desejasse...

E...nesse ponto...considerando que o limite seja uma farsa, uma mera ilusão...não poderá o ser humano voar? A Terra girar no sentido inverso? A "barreira" do tempo ser transposta à nossa livre vontade?
Até onde essas limitações realmente existem...ou nós acreditamos tão cegamente nisso que não conseguimos enxergar a coisa como ela é?

Certa vez minha mãe me contou uma história sobre um elefante que ainda bebê foi levado a um circo e tinha uma de suas patas traseiras acorrentada. Por mais que ele tentasse, não conseguia fugir, pois não era forte o suficiente para sobrepujar a corrente. Até que ele desistiu e se conformou com sua condição. Mesmo depois de adulto, com força colossal, ele não ousava tentar escapar daquela única - e agora ínfima, em comparação a seu corpo de elefante adulto - corrente que atava uma de suas patas traseiras. Ele poderia facilmente escapar, se assim desejasse. Mas ele já estava tão acomodado em sua condição de refém que não fazia sentido para ele tentar se rebelar...

Eis algo para se pensar...

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Música #04 - The Alan Parsons Project


Bom gente, ainda aproveitando a onda artística do site, logo após um poema escrito por mim (coisa que há muuuuito tempo não faço...rs), trago mais uma recomendação musical.
Essa é pra quem curte um som mais light...tendendo ao progressivo do Pink Floyd, mas não tão inovador...a intenção da sonoridade é diferente. O segredo dos caras do The Alan Parsons Project está nas letras, nos jogos de instrumentos e efeitos que eles usam. Os instrumentais, por exemplo, são totalmente expresivos, do tipo que não dá nem pra imaginar uma letra neles pra que eles façam sentido...não há essa necessidade! ;P

Vou recomendar abaixo uma das minhas canções preferidas deles...aquela pela qual os conheci. Aquela com um significado muito especial pra mim.

THE ALAN PARSONS PROJECT - EYE IN THE SKY

http://www.youtube.com/watch?v=bMAGwMAXTpU

The Alan Parsons Project é um grupo de rock progressivo inglês formado nos fins dos anos 70, início dos anos 80 e foi fundado por Alan Parsons e Eric Woolfson.
Muitos dos seus títulos, especialmente os primeiros, partilham traços comuns com "The Dark Side of the Moon", do Pink Floyd - talvez influenciado pela participação de Alan Parsons como engenheiro de som na produção deste álbum em 1973. Eram álbuns conceituais que começavam com uma introdução instrumental esvanecendo-se na primeira canção, uma peça instrumental no meio do segundo lado do LP e terminavam com uma canção calma, melancólica e poderosa. (No entanto, a introdução instrumental só foi realizada até 1980 - a partir desse ano, nenhum álbum exceto "Eye In The Sky" possuiu uma.)
O grupo era bastante incomum na continuidade dos seus membros. Em particular, as vocalizações principais pareciam alternar entre Woolfson (principalmente nas canções lentas e melancólicas) e uma grande variedade de vocalistas convidados escolhidos devido às suas características para interpretar determinado tema.
Mesmo assim, muitos sentem que o verdadeiro cerne do "Projeto" consistia exclusivamente em Alan Parsons e Eric Woolfson. Eric Woolfson era um advogado por profissão, mas também uma compositor clássico treinado e pianista. Alan Parsons era um produtor musical de grande sucesso. Ambos trabalharam juntos para conceber canções notáveis e com uma fidelidade impecável.
Andrew Powell (compositor e organizador de música de orquestra durante a vida do projeto), Ian Bairnson (guitarrista) e Richard Cottle (sintetizador e saxofonista) também tornaram-se partes integrais do som do projeto. Powell é também creditado por ter composto uma banda sonora ao estilo do projeto para o filme Feitiço de Áquila (Ladyhawke em inglês), de Richard Donner.

***Discografia***
* 1975 - Tales of Mystery and Imagination
* 1977 - I Robot
* 1978 - Pyramid
* 1979 - Eve
* 1980 - The Turn of a Friendly Card
* 1982 - Eye in the Sky
* 1983 - Ammonia Avenue
* 1984 - Vulture Culture
* 1985 - Stereotomy
* 1987 - Gaudi
* 1990 - Freudiana
* 1993 - Try Anything Once
* 1996 - On Air
* 1999 - The Time Machine
* 2004 - A Valid Path

Após estes álbums, Parsons lançou outros títulos sob o seu nome, enquanto que Woolfson fez um último álbum conceptual chamado Freudiana (acerca do trabalho de Sigmund Freud na Psicologia).
Embora a versão de estúdio de Freudiana tenha sido produzida por Alan Parsons, foi principalmente de Eric Woolfson a ideia de convertê-lo num musical. Isso acabou levando à separação dos dois artistas. Enquanto Alan Parsons seguiu uma carreira solo (levando muitos membros do Projeto para a estrada, pela primeira vez numa tournée mundial de sucesso), Eric Woolfson foi produzir musicais influenciados pela música do "Projeto". Freudiana e Gambler foram dois musicais que continham êxitos da banda como "Eye in the Sky", "Time", "Inside Looking Out" e "Limelight".

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alan_Parsons_Project

♫ "And I don't need to see anymore to know that I can read your mind (looking at you...)"♪

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Poesia #001: Asphyxia


Juliet and Romeo, such a mistake...
Anyone knows what poison makes
.
Quill goes dancing over sheet

Unaware, making it bleed.

Every time I read those lines

Luxury gives in to crime.

Irreversible fate to them,

No one knows how it could end

Even if the pretty is...


...its end like it is, at all.

//Vikki Svart

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Duas Potências #1 - Razão x Emoção


Olá gente...essa é mais uma das minhas postagens épicas, com conteúdo altamente filosófico e complexo. Portanto, já fica avisado de antemão que a leitura pode se tornar um pouco cansativa...
Nessa postagem, venho abordar uma idéia que ainda está em construção e, caso não entre em contradição ou algo do gênero, pode vir a se tornar uma teoria.
Então...mãos à obra, vamos lá...

Nesses últimos dias, andei conversando com minha mãe - que é filósofa - sobre Nietzsche e uns outros filósofos, sobre seus pontos de vista sobre o ser humano e comparando com a visão psicológica sobre este...

...sim, faço faculdade de psicologia, mas evito ao extremo o uso de "psicologismos". Ainda mais quando posto algo aqui. Como eu já disse no tópico de apresentação, as visões aqui expostas são inteiramente minhas e sem base científica alguma para que sejam consideradas pesquisa ou palavras de um cientista. Talvez, um pensador...

...e comentamos um ponto muito interessante, que é o "do que move o ser humano", o que o leva a fazer escolhas, a direcionar sua vida. Não nos prolongamos nesse assunto, que rapidamente fluiu para outras direções, mas anotei em um pequeno rascunho que gostaria de discorrer a respeito disso mais tarde. E o faço aqui e agora.

Pelo que tenho observado, como já fizeram diversos filósofos e outros estudiosos, o ser humano pode ser descrito como movido, basicamente por duas potências arrebatadoras contidas em seu interior: a emoção e a razão. Sempre que pende para um dos extremos, o sujeito pode cometer milagres ou atrocidades.

Por exemplo, uma pessoa que se joga na frente de um trem ou ônibus para salvar uma criança que tenha tropeçado em seu caminho está sendo movida totalmente pela emoção e por seu lado instintivo. Se ela se utilizasse da razão, jamais arriscaria sua vida para salvar outra. Por outro lado, quando alguém se mantém imóvel ao perceber que uma aranha ou cobra extremamente venenosa anda em seu corpo, até que possa retirá-la de forma segura, está se utilizando muito sensatamente da razão. Se o sujeito se deixar levar por seu lado emocional em momentos como esse e se desesperar, o animal pode sentir sua inquietude a dar-lhe um bote desnecessário, estando o animal possivelmente com mais medo do que o próprio sujeito.
É impossível que uma pessoa se deixe governar total e plenamente por apenas uma das duas potências, afinal, em algum momento de nossas vidas devemos nos dedicar emocionalmente ou racionalmente a alguma atividade, situação, atitude, escolha ou o que quer que seja ao menos uma vez.

Quando alguém se deixa levar a maior parte do tempo pela emoção, tende a viver mais intensamente. Suas alegrias são euforias e suas tristezas são desgraças. Extremamente instáveis, cativáveis e até suscetíveis à má-fé de outras pessoas, se deixam direcionar levadas por uma espécie de instinto, que não se importa com consequências desde que se sinta à vontade com o sentimento que aquela atitude ou escolha gera.
Quando alguém escolhe ver o mundo por um olhar mais racional, não se apega a situações dramáticas ou que podem iludir abalando a emoção. Em compensação, constantemente se sentem vazias e não vêem razão para viver diante dessa angústia súbita.

Há vários momentos em que essas duas potências entram em conflito diante de situações críticas, extremamente delicadas e com possíveis resultados impactantes. Situações essas que resultam nos supracitados milagres ou catástrofes.
Em situações como essas, devemos optar por deixar-nos levar pelo impulso emocional, que muitas vezes pode ser arriscado - até autodestrutivo -, ou pela razão, que frequentemente traz amargos preços a se pagar quando não é a melhor escolha.

Mas para que uma dessas potências assuma o controle e se manifeste através de nós, é necessária uma terceira potência; potência essa que não age, mas apenas intermedia o embate titânico das outras duas: o juízo.

É através do juízo, aquele famoso que nossas mães nos cobram sempre que estamos para sair de casa ou diante de uma situação delicada, que avaliamos se é melhor que a emoção ou a razão disponham sua aura sobre uma ou outra...todas nossas ações. E, igualmente, através do juízo podemos (teoricamente) chegar ao ideal final: o equilíbrio.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Luxo...


Gente...eu tenho adiado, adiado, adiado essa postagem (juntamente com umas outras que devo postar muito em breve...)........mas chega uma hora em que bate aquele sentimento que é hora de fazer algo a respeito.

Eu ando pelas ruas de minha cidade...uma cidade-dormitório/universitária...pacata até...sem muitas opções de lazer ou cultura...até aí, tolerável.
Mas...cada vez mais, tenho visto despontando no meio da "massa", do "gado humano" um sujeito ou outro que não condiz com a realidade do ambiente. De destaca no meio de uma multidão de pessoas simples um ou outro usando correntes de ouro ou prata no pescoço, anéis e relógios caríssimos, pares de tênis que custam mais que um celular novo e celulares que custam quase o preço de um computador novo...prefiro não mencionar os computador que um sujeito desse deve possuir. Desde sempre eu tinha uma enorme curiosidade sobre o "valor do ouro"...eu achava outros metais tão mais bonitos, ou úteis...até que um dia perguntei a um professor de química que raios tinha o tal ouro...e ele me contou que é um metal extremamente valioso por ser bastante maleável, bom conduor de calor, de eletricidade e possuir umas outras propriedades físico-químicas formidáveis. E nessa hora pensei: "Se é um metal tão importante, porque o disperdiçam transformando em pequenas peças sendo usadas como simples adornos por meia dúzia de pessoas que não vão aproveitar suas propriedades devidamente???"

Tudo bem que, quando alguém "se mata" de trabalhar pra conquistar uma vida mais confortável, até damos um desconto no começo...afinal, no começo tudo é empolgação. Experimentar usar e possuir coisas que nunca se imaginou acessíveis antes faz parte da natureza curiosa do ser humano...
...o grande problema está em quando isso sobe à cabeça e essas coisas passam a ter valor.

Eu exerço autonomamente a profissão de professor particular quando conveniente e certa vez fui lecionar para um aluno que morava em um condomínio de luxo isolado no meu município. A sensação que tive quando lá dentro é quase indescritível. Foi uma mistura de repulsa com vergonha e indignação, mais outros sentimentos afins que não convém descrever nesse momento.
Enquanto a maioria das pessoas que ali entra se admira ao vislumbrar o asfalto lisinho, com a pintura perfeita, lagos artificiais, mansões, serviço exemplar de guarda e sinalização...eu senti.......nojo. Acho que essa é a melhor palavra de que posso me utilizar nesse momento pra sintetizar o que senti...nojo.
Eu penso em situações como as catástrofes de enchentes que têm acontecido, por exemplo, inclusive em minha cidade...milhares de pessoas desabrigadas, passando fome, dor, sede, sono, doentes...e logo em seguida penso nos poucos que conheci que habitam lugares como esse. Eles são tão vazios...os valores deles são tão ególatras e superficiais...
Eu poderia apostar que há moradores daquele lugar que contribuíram com o serviço humanitário voluntário prestado às vitimas da miséria...mas de lá onde estão. De longe. Mandando algumas quantias em dinheiro, comprando algumas cestas básicas e enviando às áreas atingidas.

Você pode dizer: "Mas eles estão tomando alguma atitude, pelo menos! Há aqueles que nem isso fazem!". Mas é aí que eu entro com minha revolta fundamentada: "Eles poderiam fazer muito mais! Nós, pessoas de camadas econômicas inferiores às deles, com os poucos recursos de que dispomos, fazemos isso. Eles que podem muito mais fazem a mesma coisa...digo, no mesmo grau, mesma quantidade...às vezes até menos??? E eles estão certos??? Eles se abrigam em lugares isolados com seus carros que custaram seis dígitos, com o melhor do conforto e facilidades, acreditando que estão "se protegendo" do mundo aqui fora...e está tudo bem?".

Fico imaginando como os filhos desses caras vão sobreviver quando catástrofes maiores atingirem nossa região e dinheiro não puder fazer muita coisa na situação emergencial.
É triste dizer...mas um garoto criado na favela, aprendendo a correr em meio a tiroteio pra chegar com o leite em casa está muito melhor preparado para as adversidades da vida do que um garoto nascido "em berço de ouro" que estala os dedos e o leite chega de helicóptero.

Não estou dizendo que eles devem abandonar seu conforto, muitas vezes conquistado a duras custas, pra se juntar à miséria daqueles que nada tem e igualmente nada fazem para ter.
Mas, justamente por saberem que estão em melhor condição, deviam ter a consciência de auxiliar na promoção de recursos que permitam "àqueles que estão abaixo" maiores possibilidades de evolução, conscientização e estruturação...
Tudo bem que nem todos que estão em condições miseráveis estão dispostos a estudar, trabalhar, se desenvolver....enfim, lutar pra sair dessa condição...mas há os que pagariam qualquer que fosse o preço para ter essa oportunidade...e é neles que penso quando vejo esse tipo de situação. Vejo garotos nascidos em favelas tornando-se instrumentistas de orquestra, atores, diplomatas...e veja de onde eles saíram! Só chegaram lá porque alguém apostou neles...e acertou.

Aos abastados, que se dizem cultos, inteligentes e superiores em diversas condições...fica a expressão de minha indignação com atitudes tão estúpidas e simplistas, que só colaborarão para a generalização da catástrofe...porque, se eles pensam que a desgraça não entra pelas portas do condomínio, eles esquecem que eles não podem passar o resto de suas vidas lá dentro...ou seus filhos...netos...e assim por diante...

A hora chega...isso é fato. E é inevitável. ;)

Insegurança...


A postagem de hoje é uma homenagem pra uma uma amiga recente, mas que me lembra muito do que já vivi e sofri devido a esse grande mal que acomete mais gente do que se imagina...a insegurança.

Pode ser que essa postagem fique um pouco parecida com Medo..., mas o propósito e o intento são diferentes.

Não me lembro de quantas oportunidades fantásticas e únicas perdi por não acreditar que era capaz, que merecia, que deveria...mas sei que foram muitas. Muitas mesmo.
Causas ganhas...garotas certas, vagas ainda mais certas, seja em escolas ou empresas...oportunidades de conhecer pessoas, lugares, realidades, valores, enfim...de experimentar e evoluir...

...mas é como se uma repulsa irracional pelo incerto nos dominasse e nos paralizasse no exato momento em que tentassemos nos manifestar...fazer algo a respeito.
O problema é que, se você ficar parado, "o bonde passa e você fica"...rs. E pode ter a certeza de que alguém que decidiu se mexer vai sentar no seu assento (ou aquele que era pra ser o seu...).

Como resolver isso?

Fechando os olhos e pulando. Um pássaro novo nunca vai ter certeza de que já é capaz de voar se não pular da árvore. E vai continuar o resto de sua existência defninhando no ninho...com fome, sede, medo do mundo...e nunca vai conhecer o céu imenso e profundo...presente esse que lhe foi dado por quem lhe criou com asas.
O preço que ele tem que pagar por esse presente é só um: arriscar. Pular. Voar.

Nem sempre você vai alcançar o que busca...nem sempre estará pronto para receber, possuir, chegar ao destino...mas você só descobre tentando.

A angústia que te toma por insegurança é irracional. Você não é. E só depende de você fazer ou deixar de fazer o que tem que ser feito. E não se esqueça...se você não fizer por você, ninguém fará...se não por sí próprio...

Fica essa postagem com um ar bem diferente do que costumo usar. Até porque, essa não é uma postagem como as outras, existente pela mesma razão das outras...

Naah...vai atrás do que é seu, mulher! ;)

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Cara nova #2 - Universo


Oi gente...mudando o visu de novo...
O incêndio era muito forte, cansava a vista rápido...
...então optei por um tema mais afável...mais confortavel ao olhar...=)

Esses dias andei vendo umas imagens da Terra, de outros planetas, galáxias, sóis...tudo tão incrível, tão magnânimo...nos faz refletir sobre o quanto tudo é tão pequeno, tão miserável e ao mesmo tempo tão incrível...

...nos faz dar valor ao pequeno...já que ele não só pode, como muda o grande!
E...........é isso aí.....rsrsrs