Esta postagem é muito especial. Muito mesmo.
Um assunto polêmico, mas essencial.
Se você é menor de idade (+18) ou não está familiarizado com o tema, pense melhor antes de prosseguir. Não me responsabilizo por qualquer consequência aos leitores dessa postagem, uma vez que não estou divulgando-a publicamente (estou postando, não divulgando!) e não estou insinuando ou influenciando os comportamentos de ninguém. Se tem uma coisa em que concordo com o cristianismo, é com o livre-arbítrio e cada um faça o que bem quiser com o conteúdo aqui exposto, desde que esteja disposto a arcar com as consequências disso.
Vou falar do começo de tudo, no dia em que tudo começou.
Exatamente, daqui a quinze minutos após essa postagem entrar no ar, eu estarei completando 3 setênios, um "blackjack" na idade...21 anos. Alguns de vocês leitores podem ter me imaginado mais velho, devido aos assuntos aqui tratados, mas minha idade biológica não diz muito sobre mim...assim como a de vocês...rs
Vamos ao que realmente importa: o tema de hoje, sexo!
Em termos gerais, a palavra sexo pode significar duas coisas: gênero sexual ou ato/comportamento sexual.
Quanto a gênero, temos os "tão-discriminados-sob-influência-do-machismo" Macho e Fêmea, seja entre animais e vegetais (sim, vegetais possuem sexo...os dois simultaneamente, mas possuem).
Quanto a comportamento sexual...bem...é sobre o que vou escrever agora...
Biologicamente falando, o ato sexual ocorre quando dois seres exercitam o contato e a interação entre seus órgãos genitais, originalmente com intento reprodutivo.
Num contexto mais amplo e digno de reflexão...
O ser humano (e só os golfinhos, além dele) desenvolveu em algum momento da sua evolução ao longo do tempo a noção de prazer sexual, uma sensação de êxtase e satisfação derivados da estimulação de seus orgãos genitais. Desde que a sociedade se formou, é um assunto bastante complexo e delicado, tido frequentemente por tabú e que hoje, mais do que nunca, se tornou imprescindível de ser trazido à tona.
O prazer sexual é muitas vezes aclamado como imbatível, sendo razão de incontáveis tipos de festas, crimes, manifestações artísticas e debates acalorados. Não bastasse isso, a gama de comportamentos e vivências que provêm o prazer sexual é colossal. Freud, psiquiatra e psicanalista já falecido há um tempo, postulou como eixo de sua teoria que o Homem vive em função do prazer sexual (não necessariamente genital) por utilizar suas zonas erógenas direta ou inderetamente como ferramentas para obter prazer.
Eu recomendo que, caso surja interesse em se aprofundar nesses conceitos de Freud após ler essa postagem, se procure fontes fidedignas de informação, como conversar com um psicanalista efetivamente, ou buscar suas obras. Há um autor, Juan David Nasio, que escreveu o livro Prazer de Ler Freud, que traz numa liguagem bastante simplificada - ao contrário da rigorosa linguagem científica - os conceitos principais desse teórico.
Eu recomendo que, caso surja interesse em se aprofundar nesses conceitos de Freud após ler essa postagem, se procure fontes fidedignas de informação, como conversar com um psicanalista efetivamente, ou buscar suas obras. Há um autor, Juan David Nasio, que escreveu o livro Prazer de Ler Freud, que traz numa liguagem bastante simplificada - ao contrário da rigorosa linguagem científica - os conceitos principais desse teórico.
Uma teoria um tanto controversa e mal interpretada, até hoje...
Indo ainda um pouco mais profundo no assunto, há aqueles que desenvolvem interesses um tanto...exóticos...no que diz respeito a sua vivência sexual. Há os que se interessam por pessoas do mesmo gênero, por pessoas de idades específicas, com aparências específicas, de tamanhos específicos, por animais, pessoas mortas, comportamentos agressivos/violentos (vou escrever sobre Violência x Agressividade em breve), tortura, uso de instrumentos, roupas, uniformes, imitações de cenas, comportamentos teatrais, posições que exigem certa flexibilidade, estimulação de determinadas regiões do corpo, relações com mais de uma pessoa ao mesmo tempo, relações sem penetração, relações com durações variadas, exploração dos sentidos, uso de alimentos, uso de temperatura ou objetos em determinadas temperaturas, ambientes exóticos, relações em público, relações debaixo d'água, relações virtuais, observação em vez de prática, auto-flagelo...e por aí vai...é muita coisa.
O que leva esses indivíduos a sentirem prazer diante dessas situações e comportamentos? É certo sentir prazer com algo tão extremo, dentre os supracitados? Deve-se aderir a um padrão, ou viver intensamente, por mais bizarro que seja?
Não se sabe ao certo até hoje como responder essas perguntas. Por uma questão de bom senso, aderiu-se genericamente pela livre escolha e prática sexual, desde que não se infrinja algumas regras sociais, como conservação do pudor, necrofilia, pedofilia, transgressão da integridade física a partir de determinados níveis, abuso de animais domesticados, entre outros, que são situações que podem trazer graves constrangimentos ou outros tipos de danos morais, emocionais e psicológicos a diversas pessoas.
Cada indivíduo se afina com determinadas situações e experiências, ou descobre aversão, repulsa.
O importante é, consideando-se que seja uma relação entre duas ou mais pessoas, tudo seja consentido e premeditado, para que não sejam causados danos (muitas vezes irreversíveis) em um ou mais dos participantes.
Indo ainda um pouco mais profundo no assunto, há aqueles que desenvolvem interesses um tanto...exóticos...no que diz respeito a sua vivência sexual. Há os que se interessam por pessoas do mesmo gênero, por pessoas de idades específicas, com aparências específicas, de tamanhos específicos, por animais, pessoas mortas, comportamentos agressivos/violentos (vou escrever sobre Violência x Agressividade em breve), tortura, uso de instrumentos, roupas, uniformes, imitações de cenas, comportamentos teatrais, posições que exigem certa flexibilidade, estimulação de determinadas regiões do corpo, relações com mais de uma pessoa ao mesmo tempo, relações sem penetração, relações com durações variadas, exploração dos sentidos, uso de alimentos, uso de temperatura ou objetos em determinadas temperaturas, ambientes exóticos, relações em público, relações debaixo d'água, relações virtuais, observação em vez de prática, auto-flagelo...e por aí vai...é muita coisa.
O que leva esses indivíduos a sentirem prazer diante dessas situações e comportamentos? É certo sentir prazer com algo tão extremo, dentre os supracitados? Deve-se aderir a um padrão, ou viver intensamente, por mais bizarro que seja?
Não se sabe ao certo até hoje como responder essas perguntas. Por uma questão de bom senso, aderiu-se genericamente pela livre escolha e prática sexual, desde que não se infrinja algumas regras sociais, como conservação do pudor, necrofilia, pedofilia, transgressão da integridade física a partir de determinados níveis, abuso de animais domesticados, entre outros, que são situações que podem trazer graves constrangimentos ou outros tipos de danos morais, emocionais e psicológicos a diversas pessoas.
Cada indivíduo se afina com determinadas situações e experiências, ou descobre aversão, repulsa.
O importante é, consideando-se que seja uma relação entre duas ou mais pessoas, tudo seja consentido e premeditado, para que não sejam causados danos (muitas vezes irreversíveis) em um ou mais dos participantes.
Vale lembrar também que deve-se, cada vez mais, atentar para o contágio e disseminação de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), termo auto-explicativo, acredito.
O uso de métodos preventivos, tanto de gravidez quanto de DSTs, é essencial para quem quer praticar por diversão. Nesses casos, recomenda-se o uso de "camisinhas", que a fêmea praticante faça o uso adequado de medicação anti-concepcional (devidamente acompanhada por um(a) ginecologista), bem como eventualmente o uso de outros artifícios, tais como o D.I.U. e o Diafragma. Existem cirurgias que tornam o sujeito infértil, tanto macho como fêmea, mas que só são possíveis dentro de determinados critérios variados de cultura para cultura.
O uso de métodos preventivos, tanto de gravidez quanto de DSTs, é essencial para quem quer praticar por diversão. Nesses casos, recomenda-se o uso de "camisinhas", que a fêmea praticante faça o uso adequado de medicação anti-concepcional (devidamente acompanhada por um(a) ginecologista), bem como eventualmente o uso de outros artifícios, tais como o D.I.U. e o Diafragma. Existem cirurgias que tornam o sujeito infértil, tanto macho como fêmea, mas que só são possíveis dentro de determinados critérios variados de cultura para cultura.
Àqueles que praticarem sexo com fins reprodutivos, é sempre bom manter a restição da prática com um mesmo parceiro devidamente asseado, tanto para evitar doenças entre si, quanto para evitar as que podem ser eventualmente transmitidas ao bebê.
Enfim...é um assunto extenso, complexo e delicado, como já mencionado, e para entrar em questões mais específicas, como aborto, homoafetividade, transgênero e outras, serão necessárias futuras postagens.
Essa aqui é apenas uma introdução ao tema, que já devia ser tratado com menos preconceito e represálias há muito tempo, mas dentro de uma sociedade como a em que vivemos hoje, pautada em morais político-religiosas e repleta de pessoas que perderam seu senso crítico e banalizam qualquer assunto, independente de sua magnitude, fica sempre complicado se expressar e trazer determinados conteúdos à tona sem ser rechassado, apontado, condenado etc.
Que venham as pedras, pois o Diário está aqui para isso mesmo: causar! provocar! instigar!
E...falando em instigar...essa postagem foi em mim instigada por uma pessoa um tanto...intensa...que apareceu na minha vida.
O DT é famoso por homenagear em algumas de suas postagens certas pessoas que conheço e me chamam a atenção, mas essa aqui é certamente especial:
Essa aqui é apenas uma introdução ao tema, que já devia ser tratado com menos preconceito e represálias há muito tempo, mas dentro de uma sociedade como a em que vivemos hoje, pautada em morais político-religiosas e repleta de pessoas que perderam seu senso crítico e banalizam qualquer assunto, independente de sua magnitude, fica sempre complicado se expressar e trazer determinados conteúdos à tona sem ser rechassado, apontado, condenado etc.
Que venham as pedras, pois o Diário está aqui para isso mesmo: causar! provocar! instigar!
E...falando em instigar...essa postagem foi em mim instigada por uma pessoa um tanto...intensa...que apareceu na minha vida.
O DT é famoso por homenagear em algumas de suas postagens certas pessoas que conheço e me chamam a atenção, mas essa aqui é certamente especial:
(foto escolhida pelo grandioso Fabrizzio Hanoi, irmão de coração)
Obrigado por confiar em mim, ser digna da minha confiança em você e me permitir abrir horizontes e explorá-los como se não houvesse amanhã! [Sem nomes, dessa vez. Ela sabe que é para ela ;)]
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