Musik

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Amor... #2 - Camões


Saudações caros leitor, leitora, leitores e leitoras do meu blog...

Resolvi postar isso porque acho relevante...
Vocês devem ter notado que minhas postagens estão tomando, cada vez mais, certo cunho pessoal...mas é porque, cada vez mais, tenho me deparado com situações, dilemas e reflexões que acho de extrema importância compatilhar por aqui...então...lá vamos nós outra vez ;)


Seria de extrema arrogância e ignorância da minha parte ousar afirmar que Luís Vaz de Camões estava errado quando escreveu (ou disse...não necessariamente nessa ordem...rsrs) :

"Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

[...]"

...mas posso dizer, livre de qualquer acusação ou julgamento recriminante, que discordo dele quanto ao trecho que destaquei. E não o faço sem me justificar.

Não convém que eu conte aqui minha história de vida, mas posso dizer que as poucas experiências amorosas sinceras e duradouras que tive até o presente momento foram justamente as que não "arderam" por dentro...

Essas - que vinham como um incêndio e me consumiam até as cinzas...e que não foram poucas - foram meras ilusões, das quais tirei proveito praticamente zero. Os laços mais fortes que já criei até agora, seja na forma de relacionamento com parceiras amorosas, ou de amizades intensas e de maior valor que a linhagem sanguínea que compartilho com alguns...foram, na verdade, como um rio:

Começaram discretos, foram tomando forma com o decorrer do tempo e não me queimavam por dentro, mas me refrescavam quando eu me sentia sufocado...
Vieram flúidos, ininterruptos...e, por mais pedras que existissem no caminho, essas eram sempre contornadas ou subjugadas pela fluidez ininterrompível...por maiores que fossem as pedras no curso desses rios, a água sempre se reencontrava logo em seguida...
Quando tinham que acabar, logo se tornavam lagos, ficando estagnados e parados no tempo e espaço, em algum lugar pelo qual passei...e lá estão até agora...
...ou acabavam por se perder no mar, misturando-se à imensidão e esvaindo-se, espalhando-se...

Mas há rios que até agora fluem em meu caminho...
Rios esses pelos quais busco nadar, mergulhar, navegar...me deixar levar...a maior parte possível de meu tempo...

É neles que encontro frescor para aguentar os dias quentes e abafados...

É neles que lavo meu rosto e mãos, banhando-me de consciência limpa...

É neles que me encontro matando a sede quando penso que não há mais jeito...

É neles que me deixo levar...
...flúido...imerso...envolvido...úmido...
amado...vivo!!!



**Dedico este texto à Nat (já mencionada em textos recentes), que tem se mostrado a cada dia mais uma grande irmã, daquelas com quem "não há laço de sangue, mas de alegria e respeito pela vida um do outro".** [Ilusões - Richard Bach]

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Música #03 - Massive Attack


Fala galera!

Voltando com dica musical...e essa é das fortes! ;D
Já tem algum tempo que eu aprecio o trabalho dos caras do Massive Attack, que estiveram essa semana aqui no Brasil (e, infelizmente, eu não pude conferir ao vivo...) e me pego perguntando muitas vezes: "Por que ainda não sugeri Massive Attack no blog???"

Bem...aí está...hahaha....e venho com a sugestão de uma música que mexeu muito comigo desde a primeira vez que vi e ouvi!
As letras da banda, em geral, não seguem um padrão lógico...eles possuem um som bastante original, com suas bases no Trip-Hop e em experiências com sintetizadores e outras deformações eletrônicas de sons dos mais diversos tipos.

Confiram aí então, Butterfly Caught...

MASSIVE ATTACK - BUTTERFLY CAUGHT

http://www.youtube.com/watch?v=aXx3qb4H0po

Massive Attack é uma banda de trip hop inglesa, formada na cidade de Bristol no ano de 1988. Os seus membros são "3D" (Robert Del Naja) e "Daddy G" (Grant Marshall).
Del Naja é um dos fundadores do Trip-Hop de Bristol e membro da banda Massive Attack, que estourou com seu primeiro álbum em 1991. Blue Linesm para elogio considerável dos críticos e ouvintes afins, foi uma mistura de hip-hop, jazz e soul, com batidas desaceleradas e densas, que deu muito certo e influenciou várias bandas. Nascia a cena trip-hop em Bristol.
O segundo álbum lançado em 1994, Protection, caracterizou mais o uso de instumentos de corda e uma adicional batida dub, além da participação da vocalista Tracey Thorn, da banda Everything But The Girl.
O álbum seguinte do Massive Attack, entitulado Mezzanine, lançado em 1998, caracterizou-se por ter mais presentes as guitarras na base das músicas, possuindo uma atmosfera mais sombria e densa do que os álbuns anteriores.
100th Window em 2003, o quarto álbum do Massive Attack, era definitivamente para ser um projeto solo de Del Naja. Atraiu muitas críticas positivas, como a da Stylus Magazine, que dizia: "O 100th Window é uma Obra-Prima do seu gênero" e "...Soa fresco e maravilhoso".
Em 12 de novembro de 2009 é lançado Heligoland, marcando o retorno de Daddy G - então afastado da atuação efetiva na banda, cuidando mais da parte de produção musical - e trazendo de volta a sonoridade acústica perdida em partes no álbum anterior.
Há rumores de que em 2011 não será lançado um novo album, mas uma série de EPs com seu material novo.

***Discografia***
1991 - Blue Lines
1994 - Protection
1998 - Mezzanine
2003 - 100th Window
2010 - Heligoland


Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Massive_Attack
http://en.wikipedia.org/wiki/Massive_Attack

É isso aí...o som dos caras realmente supreende...pode soar estranho a princípio, mas um apreciador de boa música logo conseguirá sentir o "feeling" que Massive Attack transmite...
Tanto que, quem assiste ao programa da Rede Globo "Fantástico" vai notar que suas músicas são usadas diveeeersas vezes como tema de fundo de várias matérias...o som deles também aparece na trilha sonora de muitos filmes de considerável repercussão, tais como "Matrix" e "Cão De Briga (Danny The Dog, em inglês)". Vale a pena conferir, garanto!

Espero que curtam e bom proveito... ;7

"Darkened skin, afraid to see, radiate, open lips, keep smiling for me"

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Baile de máscaras...


Saudações, caro leitor (não, não sou eu na foto...rs)!

É com grande prazer (ou não) que lhe dou as boas vindas ao maior espetáculo da Terra: o "Baile de Máscaras" (ou, em outras palavras, a sociedade em que vivemos)!!!

A razão dessa reflexão que escrevo agora é um artigo que a Nat (ler Nova Inspiração...) publicou no site de sua cidade, Itapecerica.com.

A essa altura do campeonato, você já deve ter notado que vivemos em uma sociedade preconceituosa e formatada, que possui padrões de comportamento e de comuicação para que seus membros convivam harmoniosamente, certo?
E já deve ter notado que aqueles que transgridem esses padrões são imediatamente excluidos desse sistema social, visto que não correspondem ao esperado de um membro, certo?
Muito bem...
E como fazemos quando nossos gostos, vontades, trejeitos, manias, vocabulário, interesses, formas de ver o mundo e outras idiossincrasias não correspondem ao que os outros membros da sociedade esperam de nós?
Como evitar que aqueles encarregados de controlar e punir os infratores nos apontem como transgressores da ordem social por sermos quem somos, gostarmos do que gostamos, pensarmos como pensamos e agirmos como agimos???

É simples...é aí que entra a associação da expressão "baile de máscaras" com o "jogo social"...

Conviver com o outro já é difícil por natureza...já disse um sábio certa vez, "o inferno são os outros"!
E é a mais pura verdade! Nos primeiros contatos, nunca demonstramos ao outro quem realmente somos...sempre nos apresentamos com o melhor que temos a oferecer. Do contrário, não nos arrumariamos e produziriamos tanto para ir a uma festa, à escola, a uma reunião na empresa, uma entrevista de emprego...ao supermercado, às vezes! Afinal, podemos encontrar o grande amor de nossas vidas ou, quem sabe, uma grande oportunidade de negócio quando menos esperamos...e temos que estar preparados, não é?
Mas...por que temos que estar "preparados"? Por que não podemos simplesmente deixar fluir e nos apresentarmos da maneira que nos é mais confortável???

É muito simples: é quase certo que não seríamos bem aceitos! O pré-conceito imperaria, como sempre...

Quantas vezes você já ignorou um mendigo na rua, sem saber que um dia ele foi um milionário que perdeu tudo pelo vício em cassino, por exemplo?
Jogo patológico é uma doença, não "sem-vergonhice"! Assim como o alcoolismo, como o tabagismo e a drogadição de uma forma geral...está além da capacidade de controle deles!
Quantas pessoas por aí não são viciadas em chocolate, em sexo, em Coca-Cola até?!...E quando digo viciadas, vou além da força de expressão...digo, literalmente viciadas!
Mas a aparência, o odor, a alteração cognitiva dele te causam repúdio e te inspiram a manter distância...vai negar?
Pois a linha de raciocínio é parecida quando você se arruma e se "prepara" para se encontrar com outros membros da sociedade...

...e isso nos leva ao baile de máscaras! Você "veste sua máscara mais adequada à situação" e, quando não mais necessária ou conveniente, você a troca...
Durante um processo de conquista de um parceiro amoroso, você NUNCA vai ao primeiro encontro mal vestido, com mal hálito, falando que dorme de meia e usa a mesma roupa íntima a semana inteira, por exemplo...(se o faz, não deve conhecer muitas técnicas de conquista, presumo...e já adianto, se fizer o acima descrito, vai falhar, fato!) .
Isso porque as chances de ser aceito com a conduta acima descrita são mínimas! Mas, se nesse primeiro encontro, você estiver com suas melhores roupas (combinando entre sí, óbvio! rs), perfumado, com hálito refrescante e falando sobre algum assunto de interesse desse "candidato a parceiro", suas chances aumentam em 100%!
Não que seja fácil assim conquistar alguém, mas se você cumprir os últimos passos, não tem muito com o que se preocupar...rs

Mas voltando ao intúito do post, que não é aulas de conquista e sedução...rsrsrs

Depois que você já conheceu o parceiro, ele/ela te conheceu, sairam juntos algumas vezes, se gostaram...lálálá...e finalmente resolveram assumir um compromisso, uma relação...ah, pode contar! Não demora e começam, os dois, a "deixar escapar", geralmente aos poucos, pequenos traços de quem realmente são...talvez por isso seja tão maior o número de divórcios hoje em dia do que era antigamente...não que se usasse menos máscaras antigamente, mas desde o começo aprendia-se a conviver com as diferenças (e, muitas vezes, excentricidades) do parceiro...

Ok...resumindo a conversa...é impossivel, por mais que se queira, assumir seu verdadeiro rosto perante a sociedade. Um filósofo bastante famoso e controverso - Friedrich Wilhelm Nietzsche - tentou convencer o mundo de que estava tudo errado mas, para não ser brutalmente punido (mais do que já era, sutilmente) pela sociedade que não estava pronta intelectualmente para entendê-lo, acabou por "vestir a máscara de louco" (embora alguns acreditem que ele de fato enlouqueceu) e viver seus últimos dias "em paz".

Portanto, caro leitor, minha última mensagem para você (por enquanto) é: "Nunca deixe de ser você mesmo! Nem que seja só para você mesmo...". ;7

sábado, 13 de novembro de 2010

Felicidade...


Um sentimento tão sublime...tão puro...tão desejado pelo ser humano, desde sempre...
...a felicidade é algo tão presente em nossas vidas, mas passa tão despercebida que, quando resolve se ausentar de fato, até se decepciona com a indiferença ilusória daqueles que já não sabem mais reconhecê-la...

Houve um tempo em que ganhar um buquê de flores, ou um aumento, ou conquistar uma garota eram festejados como um país que ganha uma guerra, como um filho nascido saudável e forte, como ganhar na loteria...

...hoje em dia, nem ganhando na loteria o ser humano se contenta, muitas vezes...

Mas...por quê? A que se deve essa distorção tão brutal do significado de um sentimento tão mágico e bonito, tão valoroso e importante para nossas existências???

Não sou comunista, socialista, capitalista ou qualquer outro alienado desse gênero (não desse gênero, pelo menos...rsrs)...

Conheço todos esses sistemas e considero os prols e contras de cada um, mas não faço preferência por algum...minha vida não gira em torno do dinheiro...dependo dele, fato...mas não dou a ele o valor que dou à felicidade....e, para mim, eles não estão necessariamente associados...mas voltando aos sistemas...rs...

...mas não se pode negar que, com a instauração do capitalismo, felicidade se tornou sinônimo de grande acúmulo de capital (em outras palavras, enriquecer). Tudo o que é bom, belo, agradável é, fatalmente, pago...e pior..."muito bem" pago...
"Bem" para o comerciante, "muito" para o consumidor...afinal, "se é tão importante para você, não está disposto a pagar o preço 'justo'?"...é a justificativa pusilânime que usam contra nós toda vez que buscamos argumentar contra o abuso do poder de posse e a supervalorização de uns pedaços de papel e metal, que vêm sido lentamente substituídos por novos pedaços, agora de plástico...

E, sejamos francos...acabamos cedendo a argumentos tão vis e venenosos em troca de estarmos com aquilo ou aqueles que amamos e queremos tanto perto de nós...

Com essa conformação, nos permitimos cada vez mais fazer parte do jogo, atuando sempre como vítimas fadadas à submissão e ao Sistema...afinal, "ele é composto por tanta gente que o apoia...que posso fazer para mudar?"...e, com isso, selamos cada veeez maaaais nosso destino enquanto "eternas vítimas do dinheiro"...a única coisa tida como importante na vida hoje...

Cada vez mais pais e parentes desejam ver os jovens formando-se médicos, advogados, engenheiros...não pela beleza e importância da profissão...mas pelo status e pelos salários exorbitantes que costumam girar em torno desses ofícios...
E o prazer em se exercer o que faz? Onde entra?
Está mais que comprovado que o profissional que exerce sua função com prazer e satisfação, realizado seja no que for, o exerce com absolutas proficiência e eficiência...enquanto a maior parte dos erros médicos, edifícios mal-calculados e bandidos à solta (e pessoas honestas presas) se devem a profissionais que escolheram a profissão pelo retorno fincanceiro previsto e acabam, na verdade, se afundando em dívidas e amargura por se sentirem (e de fato serem) incompetentes...

O que vale mais a pena? Ver seu filho feliz como malabarista de circo ou frustrado e desesperado atrás de serviço em nome de um título social? Vê-lo realizado, com sua "casinha própria de dois quartos", seu "carrinho popular" e seu "empreguinho mixuruca" ou com diploma de médico comprado, casa de três suítes em bairro nobre e carro do ano, mas todo endividado por isso, sempre estressado, de mau humor, preocupado...

O que é mais importante afinal...?

A verdadeira felicidade está em fazer tudo aquilo em que se acredita...tudo aquilo que te satisfaz, não importa como os outros interpretem...está em curtir momentos simples, como ver uma borboleta voando no meio da cidade, ver uma criança aprendendo a brincar de algo novo, ver um carro dando passagem a um idoso, ver dois amigos se abraçando com saudades no meio da rua...em descobrir o sabor de um sorvete novo, em ver uma flor brotar no meio do asfalto, em descobrir que a distância não é capaz de separar o verdadeiro sentimento de amor e bem-querer...

Que tal se redescobrissemos a felicidade? Pode ser de graça...garanto ;D

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Verdade...


Verdade...a grande busca das vidas de uns...a eterna fuga das de outros...
Alguns dizem que ela é divina...outros que é relativa...outros ainda que ela não existe...
Mas...o que devemos considerar, afinal?
O que é a verdade? E por quê é? Pra quem é? Como é, onde é...ou melhor...ela é?!

Como de praxe...vamos começar do começo, né? ;D

O conceito de verdade nos traz que é um postulado, uma afirmação (ou como quiser chamar...) que corresponde à realidade...algo em que se pode confiar...
Ok...muito bonito...eu diria até um tanto fácil, até aí...maaaaaas...não tem graça se eu não começar a cutucar, certo? ;P

Como podemos ter certeza de que algo é real? Como sabemos o que é real?
Como podemos acreditar no que alguém diz, se a própria pessoa pode estar enganada quanto ao que afirma, mesmo crendo veementemente no que afirma?
Quando alguém chega até você e diz "Me encontre amanhã às 9h na praça 'X', pois estarei lá te esperando"...se ele não estiver lá, você vai fazer o quê? De que adiantará repreendê-lo por algo que ocorreu e não corresponde ao que ele afirmou?
Como ele poderia saber que não conseguiria estar no lugar marcado, na hora marcada?
Melhor perguntando! Como ele poderia saber que conseguiria estar lá nas condições propostas???
Uma gama infinita de coisas pode acontecer e interferir no caminho dele, o que o levaria a desviar-se do compromisso proposto involuntariamente (ou não)...

E como podemos nos basear nisso para termos certeza do que teremos pela frente em nossas vidas? Como podemos ter certeza de alguma coisa, seja ela qual for?!
Entram então dois pontos a se considerar: mentira e futuro.

Quem disser que nunca mentiu, ao menos uma vez na vida, já está mentindo (ou ainda vai mentir...sinto muito. Odeio concordar com isso, mas é inevitável...)!!!
Mas, o que seria a mentira?
O conceito de mentira propõe que é faltar com a verdade...portanto, é quando se apresenta uma falsa premissa...geralmente de forma proposital, com segundas, terceiras, décimas-quintas intenções...
Mentir às vezes é útil e salva vidas (como, por exemplo, dizer a um assaltante que você não possui dinheiro algum ou que está sem as chaves de casa, logo ele não obterá êxito no furto...), mas às vezes pode levar justamente ao contrário (exemplos clássicos, como Judas e Jesus, Tiradentes e o outro Antônio, entre outros diversos...).
Mentir é uma atitude que leva o praticante a perder credibilidade e confiança de quem é afetado por suas falsas premissas...como no outro clássico, Pedro e o Lobo...o garoto, de tanto mentir, acabou devorado pelo lobo porque o povo deixou de acreditar em seus alarmes falsos...por sinal, brincadeira de extremo mal-gosto, convenhamos...
Mas...se não podemos ter certeza do que é real ou certo (no sentido de certeza, não de correção), não estariamos mentindo constantemente sem sabermos, até o que afirmarmos se concretizar (caso se concretize...)?

O fator futuro é um pouco mais fácil de ser abordado...nem por isso deixa de ser complexo...rs
Futuro é, até que mudem o sentido, um momento que está por vir, trazendo algo que ainda está para ocorrer...
Logo...considerando que até hoje não se chegou a um método crível de ver e conhecer o futuro até que este torne-se presente, como podemos afirmar com tamanha convicção algo que ainda está por ocorrer...ou não? E quando descobrimos que algo que já ocorreu, mesmo que a muuuuito tempo, não é (bem ou totalmente) como nos foi contado?

A única resposta que poderia explicar o que leva o ser humano a insistir nessa conduta é que, se ele não tiver alguma afirmação, alguma certeza para se agarrar...ele enlouquece...ele já não tem mais nada...
Assim, prefere-se acreditar na possibilidade (quase) imutável de que o postulado venha a se concretizar do que viver à mercê de um futuro caoticamente misterioso...

Portanto...só acredite nas palavras acima descritas se estiver disposto a pagar o preço dessa crença...
...mas "consequências" é um texto que ainda está por vir (se o futuro colaborar ;P)...

Aguardem-no...valerá a pena! ;D

Nova inspiração...


Hey galera...acho justo compartilhar isso com vocês, já que para mim é tão importante...

Quero anunciar aqui, publicamente, que uma nova pessoa faz parte da minha vida e da inspiração para manter o blog ativo: Nat.
Uma garota incrível que, por trás de uma máscara rebelde usualmente mal compreendida pela sociedade, esconde as maiores preciosidades que um ser humano pode possuir: conhecimento e maturidade.

E é por ter me encantado dessa forma tão absurda e súbita que dedico a ela a manutenção e os textos do meu blog daqui em diante...

Obrigado por fazer parte disso...e da minha vida desde já, Nat! ;*